09:27

SANTA ROSA É 1° LUGAR NO MUNICÍPIO VERDE-AZUL 2010

Dos 614 municípios avaliados, 143 receberam certificação ( média acima de 80, em notas que variam de 0 a 100).
As cinco primeiras do ranking são: Santa Rosa de Viterbo (94,31 pontos), Sarutaia (94,23), Paulo de Faria (93,54), Martinópolis (93,16) e Anhumas (92,94).


saiba mais em:

http://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=213251&q=Governo+divulga+ranking+ambiental+dos+municípios+

14:39

Plantio de àrvores na Praça Maria Rosa de Jesus

Foram plantadas 27 mudas de árvores nativas e exóticas das seguintes espécies: Pata-de-Vaca, Aroeira-Pimenteira, Alfeneiro, Coreutéria-Chinesa, Sapucaia, Pau-Ferro, Pimenteira-Preta, Mirindiba e Uva-Japonesa. O local ainda receberá infra-estrutura como um campo de areia, equipamentos de ginástica e iluminação, entre outras.



09:51

MATA-CILIAR

MATA-CILIAR





Mata ciliar é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cílio", que protege os cursos de água do assoreamento.

Contribuindo com a sua preservação você, produtor, evita perdas em sua lavoura, mantém a boa qualidade da água e protege os recursos naturais, que são de todos nós.


Por que conservar as matas ciliares?


-Para manter a qualidade do ar e a temperatura estáveis. O gás carbônico em grandes quantidades é prejudicial à saúde dos seres vivos, além de aumentar o efeito estufa, causando o aquecimento global. Através da fotossíntese, as plantas absorvem o gás carbônico da atmosfera, melhorando assim a qualidade do ar e regulando a temperatura na Terra.




-Para regular o clima.As matas liberam água em forma de vapor, que ao atingir a atmosfera se concentra e se condensa, formando nuvens que diminuem os efeitos dos raios do sol, produzem as chuvas e estabilizam o clima.


-Para conservar a biodiversidade.As matas ciliares atuam como corredores ecológicos porque unem fragmentos de florestas, o que permite a circulação de animais e a dispersão de sementes, aumentando a conservação da biodiversidade.



-Para evitar a erosão e o assoreamento.As chuvas e os ventos carregam partes constituintes do solo exposto até os corpos d’água.As matas ciliares são como filtros que evitam que os sedimentos trazidos pela erosão se depositem nos rios, o que levaria à diminuição de seus volumes e a perda da qualidade da água.




-Para proteger as lavouras.Essas matas funcionam ainda como barreiras naturais contra a disseminação de pragas e doenças nas culturas agrícolas.




-Para evitar a desertificação.A erosão pode levar ao empobrecimento dos nutrientes do solo, diminuindo a produtividade das terras.

-Para manter os reservatórios de água subterrâneos.A vegetação diminui o impacto da água no solo, que infiltra lentamente e é armazenada no subsolo, onde abastecerá as nascentes.

Fonte: Secretaria do Meio ambiente



SIGAM - Sistema Integrado de Gestão Ambiental - SMA/CBRN

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

O que é o Banco de Áreas?

O Banco de Áreas para Recuperação é o cadastro de áreas ciliares disponíveis para recuperação.

Qual é o principal benefício do Banco de Áreas?

A partir das informações cadastradas pelos proprietários, a Secretaria do Meio Ambiente fará a divulgação dessas áreas - através do seu site - junto a empresas e pessoas físicas interessadas em investir em reflorestamento, seja como compensação ambiental, compensação voluntária para emissões de gases de efeito estufa ou mesmo como ação voluntária de responsabilidade social. Desta forma, pretende-se que tais investimentos propiciem o máximo de benefícios ambientais e sociais possíveis.

A inscrição é voluntária?

Sim, a inscrição no Banco de Áreas para Recuperação é voluntária e sem custo, devendo ser feita pelo proprietário do imóvel, por outra pessoa física ou por entidade ou organização preferencialmente com atuação na região. O Banco de Áreas pressupõe que o proprietário concorde com a sua recuperação e manutenção com espécies nativas de ocorrência regional com alta diversidade, a garantia de manutenção e ao monitoramento.

As informações são de caráter declaratório e de responsabilidade do proponente/proprietário.O Banco de Áreas poderá ser consultado por qualquer interessado em investir em recuperação florestal, sendo que os dados para contato com o proponente e/ou proprietário serão repassados apenas para pessoas ou empresas que manifestarem interesse na recuperação daquela área específica.A inscrição no Banco de Áreas não implica na destinação, administração ou intermediação de recursos financeiros por parte da Secretaria do Meio Ambiente. A destinação de recursos para a implantação de projetos de recuperação nestas áreas deverá ser realizada diretamente pelos investidores.

Quais são as condições para a inscrição de áreas?

-Somente poderão participar do Banco de Áreas propriedades privadas.
-Deverá ser comprovado o comprometimento formal do(s) proprietário(s) com a recuperação da área.
-Sobre a área não poderão existir obrigações administrativas ou judiciais determinando a sua recuperação.
-O(s) proprietário(s) deverá(ão) formalizar compromisso de manutenção da integridade da área após o período abrangido pela implantação do projeto de recuperação.
-O(s) proprietário(s) deverá(ão) manifestar expressamente a concordância com a realização de vistorias, monitoramento e fiscalização em sua propriedade, pela Secretaria do Meio Ambiente ou por instituições por ela indicadas.
-Deverá haver - pelo(s) proprietário(s) - o fornecimento de todas as informações necessárias para a adequada caracterização das áreas, bem como para a posterior elaboração do projeto de recuperação.

Como inscrever uma área?

Para inscrição no Banco de Áreas para Recuperação Florestal o proponente deverá preencher na internet o formulário para o cadastro Banco de Áreas Disponíveis para Recuperação Florestal, a seguir imprimir a Declaração de Áreas para Recuperação Florestal, que deverá ser assinado pelo proprietário, e enviado via correio para:Secretaria de Estado do Meio Ambiente Departamento de Projetos da Paisagem/Banco de Áreas Av. Prof. Frederico Hermann Jr. 345 - Prédio 12 - 4º andar - Alto de Pinheiros São Paulo - SP - CEP : 05459-010

Maiores informações em:

http://www.sigam.ambiente.sp.gov.br/sigam2/Default.aspx?idPagina=8176

09:17

ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO



Óleos Lubrificantes Usados
ou Contaminados



O óleo lubrificante é um produto elaborado para cumprir a função principal de reduzir o atrito e o desgaste entre partes móveis de um objeto, além de outras funções dependendo de sua aplicação.

Com o uso normal ou como conseqüência de problemas e acidentes, o óleo lubrificante sofre deterioração ou contaminação, perdendo suas propriedades ótimas e não servindo mais para a finalidade para a qual foi elaborado, exigindo sua substituição para garantir a integridade e o bom funcionamento do motor ou equipamento.

Apesar de ser um resíduo, o óleo lubrificante usado ou contaminado não pode ser considerado “lixo” de forma alguma, muito ao contrário.

Através de um processo chamado “rerrefino”, é possível extrair cerca de 80% a 85% de óleo lubrificante básico. Por essa capacidade de recuperação da matéria-prima nobre que é o óleo lubrificante básico e pela minimização da geração de resíduos, o rerrefino foi escolhido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, através da Resolução n° 362/2005, como o destino obrigatório dos óleos lubrificantes usados ou contaminados.

O óleo contaminante usado ou contaminado contém diversos elementos tóxicos ( por exemplo cromo, cádmio, chumbo e arsênio). Esses contaminantes em maioria são bioacumulativos e causam diversos problemas graves de saúde.


RISCOS PARA O MEIO AMBIENTE

Assim como causa danos à saúde das pessoas que têm contato direto com o resíduo, o óleo lubrificante usado ou contaminado, quando dispersado no meio ambiente, causa grandes prejuízos, afetando grande número de pessoas, a fauna e a flora, principalmente quando associado com outros poluentes comuns nas áreas mais urbanizadas.

O óleo lubrificante usado ou contaminado, por não ser biodegradável, leva dezenas de anos para desaparecer do ambiente;

Quando vaza ou é jogado no solo, inutiliza o solo atingido, tanto para a gricultura, quanto para a edificação, matando a vegetação e os microorganismos, destruindo o húmus, causando infertilidade da área que pode se tornar uma fonte de vapores hidrocarbonetos. Além disso, quando jogado no solo o óleo lubrificante usado ou contaminado pode atingir o lençol freático, inutilizando os poços da região de entorno;

Apenas 1 litro de óleo lubrificante usado ou contaminado pode contaminar 1 milhão de litros de água, comprometendo sua oxigenação.Pode atingir 1000 m2 de superfície aquosa.

Se jogado no esgoto, o óleo lubrificante irá comprometer o funcionamento das estações de tratamento de esgoto, chegando em alguns casos a causar a interrupção do funcionamento desse serviço essencial;

Quando queimados (o que é ilegal e constitui crime), os óleos lubrificantes usados ou contaminados causam forte concentração de poluentes num raio de 2km, em média.Além disso, geram grande quantidade de particulados (fuligem), produzindo precipitação de partículas que literalmente grudam na pele e penetram no sistema respiratório das pessoas.

Como visto, todo cuidado é pouco porque até pequenas quantidades do resíduo jogadas na natureza podem ter graves conseqüências.


DESTINANDO O ÓLEO USADO OU CONTAMINADO DE FORMA CORRETA


Os geradores ( dono do carro, mecânicos que tiram o óleo do carro) devem entregar o óleo lubrificante usado ou contaminado ao seu revendedor ou diretamente para um coletor autorizado pela ANP.

Os revendedores devem, como os geradores, cuidar para que o óleo tenha um destino correto, não poluindo o meio ambiente ou que seja misturado com outros produtos que inviabilizem seu rerrefino. Eles têm a obrigação de dar todo o suporte ao recolhimento seguro do óleo lubrificante usado ou contaminado e a sua entrega aos coletores autorizados. Informar o cliente também é obrigação do revendedor.

Coletor é uma pessoa jurídica (empresa) licenciada pelo órgão ambiental do seu Estado ou Município e autorizada pela ANP para exercer a atividade de coleta, ou seja, recolher dos diversos pontos de geração o óleo lubrificante usado ou contaminado para entrega-la ao rerrefinador.
Os coletores devem emitir e entregar o “certificado de coleta”, que é o documento que demonstrará que você agiu em conformidade com a Lei, com responsabilidade social e ambiental.

O rerrefinador recebe o resíduo e, depois de alguns testes, o óleo lubrificante usado ou contaminado é tratado através de um dos vários processos existentes no refino.

Assim a atividade de rerrefino de óleos lubrificantes, além de econômica para o país, pois o produto tem de ser importado de outros países, tem um papel ambiental imprescindível.

FONTE: Guia Básico de Gerenciamento de óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

15:33

DIA DA ÁRVORE

Em comemoração ao Dia da Árvore, crianças de duas escolas realizaram o plantio de mudas de árvores frutíferas onde será um Bosque de Frutíferas, na Área de Preservação do Bairro Júlio Moretti. Ao todo foram plantadas 23 mudas das espécies nativas e exóticas: Ameixa, Castanha-do-Maranhão, Cereja-do-Rio-Grande, Graviola, Goiabeira, Mini-Jambo-Rosa, Jambolão, Pitangueira, Pitomba, Uva-Japonesa e Uvaia.














Os alunos também aprenderam um pouco sobre a árvore da espécie Pau-Pereira, um belo exemplar que se encontra no local e que brevemente será tombado como patrimônio.








10:35

Recuperação de APP

Foram plantadas 50 mudas de árvores nativas da mata atlântica da região para recuperação de uma área de APP urbana.
O local apresentava erosões, vegetação nativa escassa, com dominância do capim-napier.


ANTES






Buraco ocasionado pelo desvio do curso d'água, ao lado da ponte








Capim Napier: vegetação que antes dominava o local










aterramento de erosão





DEPOIS




plantio de muda [foto-1]









plantio de muda [foto-2]






As atividades desenvolvidas no local foram:


- Aterramento do buraco ao lado da ponte, e que comprometia a infra-estrutura do local, além do risco de acidentes;

- Roçada (não remoção) do capim Napier;

- Preparo das covas e coroamento (0,5m de diâmetro);

- Plantio e estaqueamento das 50 mudas ao entorno do córrego;

13:47

Revitalização da Estação da Cultura















Foram plantadas mudas de léia-verde, calandiva e periquito...

13:22

Reciclagem de Lâmpadas Fluorescentes







A Prefeitura através da Divisão de Meio Ambiente e de uma empresa de Cravinhos, a Naturalis Residual, encaminhou 778 lâmpadas fluorescentes para a reciclagem.
O processo consiste na moagem das lâmpadas (papa-lâmpadas) que busca as lâmpadas no local, e encaminha os resíduos à empresa onde será feita a separação dos mesmos, sendo eles:
- O alumínio: destinado a indústria de latinhas e outros;
- O vidro: destinado à indústria de cerâmicas;
- O fósforo: destinado à fabricação de tintas fluorescentes;
- O mercúrio: destinado à indústria farmacêutica.

09:40

Revitalização do Jardim do Paço Municipal


Reforma dos primeiros canteiros (canteiros laterais) do Paço Municipal

09:36

Revitalização da Praça-da-Bandeira



Reutilização de mudas já existentes no local e plantio de espécies resistentes e de baixa manutenção.

09:28

Revitalização da Avenida Ângelo Melloni


Retirada de espécies danificadas de arbustos e plantio de mudas de Manacá-da-serra e ornamento, como a drascena vermelha.



12:14

Passeata Ecológica
















No dia 02/06/2010, alunos de várias escolas participaram de uma Passeata Ecológica, o evento contou com a participação de alunos, professores, diretores, autoridades municipais e funcionários do setor de Serviços Públicos e Meio-Ambiente e da Diretoria de Educação. Após a passeata foram plantadas pelas crianças e com o auxílio dos presentes cerca de 15 mudas de árvores nativas e exóticas no Bosque Municipal.





12:02

Finalização da 1ª Calçada Ecológica implantada pela Prefeitura de Santa Rosa de Viterbo











Compactação do calcário britado, plantio das mudas de Aroeira-Pimenteira ( 10 espécimes) e plantio de grama.